Você sabia que o coração tem uma carga eletromagnética 100 vezes superior ao cérebro?
O eletroencefalograma, exame gerado a partir da utilização de eletrodos colocados sobre o crânio para captar as ondas cerebrais, é medido em microvolts.

Já o eletrocardiograma, exame que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele, é medido em milivolts.

O coração tem uma pulsação eletromagnética muito maior que a do cérebro. Hoje sabemos que o cérebro é constituído por núcleos de 40, 50, 60 mil neurônios. Apenas em nosso coração temos um núcleo de 40 mil neurônios na parte superior do órgão. Ou seja, é como o coração possuísse seu próprio cérebro. E esse núcleo cardíaco é conectado com o sistema límbico. 

Como existe essa conexão entre cérebro e coração, problemas que alteram um desses órgãos irão alterar o outro. Como o coração possui carga eletromagnética 100 vezes superior à do cérebro, quando o aquele pulsa, todas as células do corpo recebem esta pulsação. 

Por exemplo: ao colocarmos a mão direita sobre o coração, a pulsação imediatamente desacelera, e o nosso corpo relaxa.

Outro exemplo: ao cumprimentarmos alguém com um aperto de mão, uma das duas pessoas irá se beneficiar e a outra será prejudicada. Isso porque a pulsação eletromagnética atinge até 3 metros de distância; mesmo que estejamos a 5 metros de alguém, estamos interferindo na pulsação de outra pessoa.

Ou seja, se eu tenho um coração coerente, batendo corretamente, e eu estendo a mão para pessoa com o cérebro comprometido, o simples fato de eu ter segurado sua mão, a minha pulsação coerente trata a outra pessoa. Porém, se ela encontra-se com uma pulsação caótica, e eu aperto sua mão, a situação muda: a minha pulsação é que passa a ficar caótica. 

Portanto, toda vez que houver um aperto de mão, um indivíduo acaba se beneficiando e o outro, se prejudicando. 

O fato é que também podemos melhorar a nossa saúde mental melhorando o coração, e vice-versa. Para isso, é fundamental a ajuda de um profissional capacitado.